Blog do George

Uma visão Criacionista

Seja bem vindo

Só não enxerga quem não quer

O olho – uma das estruturas mais complexas do corpo humano que há séculos vem desafiando os evolucionistas para uma explicação que seja no mínimo plausível. A enorme capacidade do olho é algo que intriga, de modo que não é um assunto que os evolucionistas gostam de debater.


Apesar dos esforços de Darwin para dar uma resposta satisfatória para a origem do olho no livro “A Origem das espécies”, não se chegou a uma resposta convincente.


O fato é que a variedade de olhos e as maneiras muito diferentes de funcionamento de cada um, não conseguem ser explicadas pelos evolucionistas, fato que chega causar grande discordância entre eles mesmos.


Outro ponto que merece ser destacado além da origem, é o da complexidade do olho, esta complexidade é algo notoriamente assombroso para os defensores do evolucionismo. Para se ter uma noção da complexidade do olho, nos humanos a retina contém mais de 100 milhões de células que são sensíveis à luz, de basicamente dois tipos: bastonetes e cones. Estes agem de modo a depender da luz. Quando existe pouca luz se usa os bastonetes, quanto há luz em abundancia os cones, que são os responsáveis por nós enxergamos ás cores.


Outro ponto de muita relevância sobre a complexidade do olho é a de que ele possui cerca de 40 partes diferenciadas que trabalham com uma precisão fantástica! Sendo que todas elas são de fundamental importância para o funcionamento do olho, de modo que o olho não pode funcionar sem qualquer uma dessas. Acreditar que estas partes como: retina, pupila, cristalino, pálpebra [...] surgiram por acaso é totalmente absurdo.


E se você ainda consegue ter fé suficiente para acreditar que tudo isso surgiu por mero acaso, vai se deparar com o assombroso processo que acontece no cérebro humano para que possamos ter isso que chamamos de visão. Isto porque o cérebro para nos conceder a visão reúne milhões de informações diferenciadas como: Luminosidade, forma, profundidade, cor e movimento. Mais incrível ainda é que tudo isso ocorre em uma velocidade inacreditável.


A complexidade do olho não para por aí, são inúmeras as evidências de que o olho humano foi planejado. O que significa uma forte evidência de design inteligente.


Um exemplo interessante que reforça este pensamento e sem dúvida alguma desbanca qualquer tese evolucionista para a evolução gradual do olho é a semelhança entre o olho de um humano e de um polvo. Seria possível que entre o homem e o polvo houvesse uma relação ancestral próxima? Definitivamente: Não. Sendo assim como eles podem possuir olhos tão similares? Isso evidência que a evolução do olho seria algo extremamente difícil de acontecer, isso pra não se dizer categoricamente que é impossível.


Todas as muitas evidências de que o olho humano necessita de um Criador aliado com a lacuna deixada pelo evolucionismo de não se ter uma resposta que seja no mínimo convincente para a origem do olho, mostra como o Criacionismo parece estar no caminho mais correto para a origem do homem. Sendo assim só não enxerga quem não quer.


Como escreveu Salomão:
“O ouvido que ouve, e o olho que vê, o Senhor os fez a ambos.” [Provérbios 20:12]

Estranhos fósseis oriundos do Gabão, na África Ocidental, podem acabar com a pasmaceira biológica que parecia reinar na Terra até uns 600 milhões de anos atrás [segundo a cronologia evolucionista, evidentemente]. Essa era a data mais aceita para a origem da vida complexa, com muitas células, mas os tais fósseis têm 2,1 bilhões de anos e, segundo seus descobridores, representam seres multicelulares, como os animais e plantas tão comuns no planeta hoje. A proposta, que se baseia numa análise química detalhada dos supostos cacos de seres vivos do Gabão, está na edição de hoje da prestigiosa revista científica Nature. O trabalho é assinado por Abderrazak El Albani, da Universidade de Poitiers (França), e Stefan Bengtson, do Museu Sueco de História Natural, entre outros membros da equipe internacional.


O primeiro passo do grupo foi mostrar que as estruturas, medindo no máximo uns poucos centímetros e com aparência que lembra vagamente flores ou corais, eram mesmo de origem biológica. Tarefa relativamente fácil, já que a vida tem um gosto bem específico para átomos de carbono. Conforme se desenvolvem, os seres vivos absorvem preferencialmente uma forma desse elemento; portanto, estruturas com proporção elevada desse tipo de carbono quase certamente derivam de criaturas vivas. [...]


Após fazer uma tomografia dos restos, eles constataram uma estrutura complexa, radial (ou seja, em forma de raio), vagamente parecida com o que se vê numa estrela-do-mar ou anêmona. A coisa, seja lá o que ela fosse, parece ter crescido lentamente, com a adição de camadas de matéria orgânica nas pontas, como um coral, mas sem rigidez - as “dobrinhas” parecem ter sido moles antes da fossilização.


Os pesquisadores nem se arriscam a especular que tipo de criatura era ou como vivia, mas afirmam que o mais provável é que se tratasse mesmo de um organismo multicelular, talvez formador de colônias - de novo, como os corais dos mares de hoje. [...]


Como quase não há registros no buraco que separa 2,1 bilhões de anos de 600 milhões de anos, pode ser que se trate de um experimento abortado da vida multicelular, um ensaio que não vingou. Assim, as criaturas do Gabão não seriam ancestrais de nenhum ser vivo de hoje. E não dá para descartar a possibilidade de que sejam grupos de seres unicelulares.


(Folha.com)


Nota: É tanta especulação que quase na sobram fatos concretos. Bem, o fato é que encontraram vestígios de vida complexa num momento da escala de tempo evolucionista que somente deveria conter formas de vida simples (seja lá o que isso signifique, uma vez que apenas uma célula já consiste num sistema de tremenda complexidade irredutível). Note como é inevitável comparar o ser “primordial” com estrelas-do-mar e corais modernos. Trocando em miúdos: complexidade é percebida de alto abaixo na coluna geológica; desde os trilobitas do Cambriano até os mamíferos modernos, tudo e todos falam claramente a favor do design inteligente. Difícil mesmo é explicar o tremendo acréscimo de informação genética necessária para, a partir de um ser unicelular, originarem-se todos os organismos multicelulares. Informação complexa e específica não surge do nada e não se aprimora por si só. Resumindo: vida complexa não surgiu há dois bilhões de anos. Ela existe desde que a vida foi criada, há milhares de anos.[MB]


(criacionismo.com.br)

Deus criou o mal?

“Parece-me haver demasiado sofrimento no mundo. Não posso convencer-me de que um Deus benevolente e onipotente teria determinadamente criado os icneumonídeos com a expressa intenção de alimentar-se dentro dos copos vivos das lagartas ou que um gato devesse brincar com camundongos.” Charles Darwin


Frases como essas que questionam a existência de Deus devido ás possíveis injustiças no universo são usadas freqüentemente por ateus para justificar sua descrença em Deus. A pergunta feita por eles é: Como um Deus tão amoroso e bom criou um mundo com tanto sofrimento? Esta é uma pergunta um pouco complexa, mas existe uma resposta.


Antes de qualquer pré-suposição para este questionamento, temos de salientar que Deus não criou o mau, na verdade o mau, assim como a escuridão é o resultado da ausência de luz, o mau nada mais é que a ausência de Deus. Outro ponto a ser analisado é que segundo o relato bíblico do livro de Gênesis o planeta era exatamente perfeito quando saiu das mãos do Criador.


Entretanto, Deus na sua maravilhosa justiça nos permitiu algo chamado: livre-arbítrio. A liberdade é algo bom na sua essência, mas que pode resultar em grandes catástrofes quando mal empregada.


O homem escolheu por si só tomar o caminho que para ele parecia mais conveniente e assim desobedeceu ao Criador. Levando em consideração que o próprio Deus é vida, a conseqüência natural do afastamento de Deus é a morte. Daí então toda terra (incluindo a espécie humana e os animais) começa, assim como uma bomba-relógio, se iniciar para sua autodestruição.


Não podemos responsabilizar Deus por nossos erros. É como apertar um gatilho de uma arma e logo em seguida questionarmos: Deus não sabia que eu iria fazer isso? Porque Ele permitiu? A reposta é simples: Deus apesar do seu infinito poder não obriga ninguém a aceita-lo. Quem escolhe somos nós, apesar da onisciência e onipotência de Deus ele não interfere nas nossas escolhas. Não podemos passar a responsabilidade de nossos atos para a onisciência de Deus.


Tentar justificar uma má escolha nossa como sendo Deus o responsável pelo fato de Ele ser onipotente e onisciente nada mais é que afirmar que o Criador é mau por nos permitir ser livres. Isso é totalmente inconsistente.


Mas se alguém argumentar: “Se Deus criou todas as coisas, então Ele criou o mal?” Medite nesta história, não se confirmou sua veracidade, mas ainda assim pode-se tirar uma valiosa lição:

A Criação








Verdade: um mito?

Questionar o que é a verdade virou moda e nesse aspecto parece que muitas pessoas estão sempre satisfeitas em duvidar sempre da verdade e não necessariamente em buscar o que é de fato a verdade, chegando sempre a mais dúvidas e nunca a uma conclusão. Afinal existe verdade absoluta? Ou a verdade é algo que sempre se transforma? Ou ainda, é impossível se conhecer a verdade?

A dúvida é algo bom e construtivo desde que empregada de forma correta. É de se admirar como as pessoas formulam tantas dúvidas supérfluas e raramente se preocupam em contribuir com respostas satisfatórias e verdadeiras. Perguntas e mais perguntas se multiplicam aos montes, mas as respostas parecem cada vez mais raras. A aceitação do que seja a verdade é cada vez mais diversificado enquanto o ceticismo infrutífero e sem perceptivas tende cada vez mais a se multiplicar com a justificativa de ser está uma boa qualidade. Pior ainda são os resultados na mente das pessoas depois tantas perguntas que na maioria das vezes tem apenas o intuito de satisfazer o ego humano e não a uma sincera busca do que seja verdadeiro o que gera um ambiente de constantes incertezas.

Nesse aspecto começa a se dar a ciência uma responsabilidade insana de responder a perguntas que ela jamais terá a capacidade de solucionar e que seriam facilmente respondidas se impregnada o mínimo de fé em Deus.

Todo este cenário de endeusamento da ciência se reflete na vida das pessoas, de modo que as incertezas assombram a humanidade e perguntas como: De onde viemos? O que estamos fazendo aqui? Para onde vamos? Assolam a triste realidade de um homem que aprendeu a acreditar em si mesmo e não deu crédito a eminente verdade vinda do Criador.

Com esse embasamento dos olhos humanos do que venha ser verdade a inversão de valores morais se torna comum. Afinal já que não se pode se estabelecer uma verdade não existe falsidade, pois para se haver algo falso é necessário que se tenha um verdadeiro. Daí valores de caráter moral são atropelados como por um rolo compressor e a noção do se é certo ou errado começa a se dissolver no emaranhado de perguntas sem respostas do ego humano.

A verdade existe. Deus é a própria verdade. As inúteis buscas humanas para se encontrar a verdade no seu próprio conhecimento sempre se depararão com um vazio. Como correr atrás da sua própria sombra, assim é quando o homem tenta estabelecer a verdade sem Deus... Uma busca irracional e que nunca chegará a um fim. Afinal, como pode o homem um ser corruptível buscar a verdade que é algo incorruptível em si mesmo?

Para que possamos encontrar a verdade é necessário que procuremos com sinceridade e em uma fonte incorruptível, nAquele que é o único que é a literalmente a própria verdade imutável, como dito no Salmo: “A tua palavra é a verdade, desde o princípio, e cada um dos teus juízos dura para sempre.”. (Salmo 119:160)

Cientistas afirmam ter confirmado que um cemitério de dinossauros no Canadá é o maior já conhecido. Segundo os pesquisadores do Royal Tyrrell Museum, em Alberta, uma tempestade, equivalente aos atuais furacões, dizimou os animais na região, que até então era uma área costeira, e formou o cemitério. As informações são do Live Science. Os pesquisadores afirmam que a tempestade que atingiu a região foi catastrófica, o nível da água teria ficado entre 3,6 m e 4,6 m e rapidamente inundou o local. “A inundação pode ter atingido mais de 100 km de costa”, diz o paleontólogo e geólogo David Eberth à reportagem. Os restos de 76 milhões de anos [na cronologia evolucionista] desses animais se espalham por uma área de 2,3 mil m² e pertenciam a seres como o herbívoro Centrossauro, que era parecido com o Triceratops. De acordo os paleontólogos, a descoberta pode explicar o motivo pelo qual o oeste do Canadá é tão rico em fósseis de dinossauros. 

A pesquisa ainda pode provar que dinossauros com chifres, como o Centrossauro e o Triceratops, viviam em grupos maiores do que se pensava com números que facilmente se aproximariam de centenas e até de milhares de animais.

A reportagem afirma ainda que o cemitério foi descoberto em 1997, mas a confirmação de seu tamanho ocorreu apenas neste mês e foi detalhada no livro New Perspectives On Horned Dinosaurs. A região de Alberta é considerada muito rica em fósseis. Lá viveram, por exemplo, o Velociraptor e o Tiranossauro Rex, além de outros animais pré-históricos, como os Pterossauros.


(Terra)


Nota: Seria bom que explicassem que fenômeno foi responsável pelo rápido soterramento e posterior fossilização de dinossauros em todo o mundo (não apenas no Canadá). Também seria bom que levassem em conta que muitos desses fósseis de dinossauros espalhados pelo planeta indicam morte por asfixia. Quando é que vão juntar todas essas (e outras) evidências num único modelo e admitir o óbvio?[MB]


(Criacionismo)

Não saber responder a um questionamento torna a fé irracional?

Suponha que um ateu apresente diversas objeções contra a existência de Deus. Imagine que o cristão não saiba como responder essas objeções. No entanto, mesmo assim, ele continua a ter fé em Deus. Será que esse acontecimento tornaria o cristão irracional? Esse é um problema abordado por diversos filósofos. Alvin Plantinga, que pode ser considerado um dos maiores filósofos do século 20, apresentou uma resposta magistral à tal questão em seu livro Warranted Christian Belief [Fé Cristã Justificada]. No texto “O testemunho do Espírito Santo”, o Dr. William Lane Craig apresenta uma versão resumida da resposta de Plantinga a esse problema. Para ler o texto, clique aqui. O livro Warranted Christian Belief, de Alvin Plantinga, está disponível para download gratuito (em inglês) no site da Christian Classics Ethereal Library. Basta clicar onde está escrito “Download this book as PDF”.

(Apologia)

Neste tempo em que tudo tem que ser provado para que seja aceito [pena que não fazem o mesmo com a macro-evolução] é incrível perceber como ateus atacam os teístas de varias maneiras. Da biologia a filosofia são inúmeros os ataques a fé em Deus, de modo que é muito difícil um cristão responder por todas as áreas. Não tem como ser biólogo, tradutor, físico, químico, filosofo(...) ao mesmo tempo.
Então é irracional um cristão acreditar em Deus quando ele não tem uma resposta a uma pergunta? Claro que não. Afinal alguém de fato tem a resposta para todas as perguntas?


“Fé não é acreditar sem provas, é confiar sem reservas — confiança em um Deus que Se mostrou digno dessa confiança.” Michael Green

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